Por: Kelven Andrade
Nesta terça-feira (16), um tumulto na Estação Águas Claras mobilizou agentes de segurança do Metrô-DF e a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). O episódio teve início após a denúncia de passageiras que acusaram um homem cadeirante de filmar partes íntimas de mulheres dentro do vagão exclusivo.
De acordo com relatos preliminares, os seguranças do Corpo de Segurança Operacional (CSO) foram acionados e solicitaram que o passageiro deixasse o local. A intervenção, no entanto, gerou protestos de outras passageiras, que se opuseram à medida e acabaram hostilizando a equipe. A confusão elevou a tensão no ambiente, levando à chamada da PMDF para reforçar a atuação.
Até o momento, não há confirmação oficial de prisões ou feridos relacionados ao caso. A ocorrência deverá ser apurada tanto na esfera policial quanto administrativa, a fim de esclarecer responsabilidades e condutas. O Metrô-DF ainda não se manifestou oficialmente sobre o episódio.
O Corpo de Segurança Operacional, responsável pelo atendimento à comunidade usuária, afirmou ter enfrentado reiterados ataques que, segundo a corporação, têm origem suspeita e buscam desqualificar o trabalho desempenhado.
Especialistas reforçam que, em casos semelhantes, a orientação é registrar a ocorrência junto às autoridades competentes e preservar provas — como fotos, vídeos e testemunhos — evitando qualquer tipo de confronto físico.
De forma objetiva, o que se sabe até agora é:
- Data e local: terça-feira (16), Estação Águas Claras;
- Fato gerador: denúncia contra passageiro cadeirante por suposta filmagem em vagão exclusivo;
- Desdobramento: abordagem dos seguranças, hostilidade de parte das passageiras e acionamento da PMDF;
- Próximos passos: investigação policial e administrativa.
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